O custo será em torno de R$ 3,5 milhões.
“O projeto da recuperação já está pronto, nós estamos discutindo as alternativas de tráfego para buscar melhorar os transtornos para quem passa naquela região, então estávamos aqui discutindo, apresentamos algumas propostas à PRF, ao DNIT e a SMT agora vai consolidar essas proposições para poder a gente fechar e fazer um planejamento do início das obras”, informou.
De acordo com João Vianey, uma das alternativas será a abertura de uma via ao lado da alça do viaduto, para que os condutores possam seguir no sentido Salvador.
“No viaduto superior aquele que está obstruído parcialmente, tem alguns galpões na lateral, então será feita uma pavimentação daquela via lateral na alça, encaixando na rotatória que vai estar obstruída parcialmente e permitindo a ligação também com aquela marginal do Senai por exemplo. Nós já estamos tomando as providências porque como o projeto já está pronto, estamos fazendo essa parte dos materiais, definindo a área do canteiro, definindo o pátio, discutimos inclusive onde vai ser colocado o canteiro para permitir essa fabricação da nova viga, já estamos dando estes espaços também com a empresa para viabilizar o material junto com o custo de obra para poder começar a fabricar a viga, porque a nossa intenção é fazer a demolição e a remoção da viga, quando a nova viga já estiver fabricada para que o cronograma seja encaixado nas duas etapas para que o transtorno do trânsito seja o menor possível”, informou.
Ainda segundo o superintendente, o início das obras, dependem da contração dos operários por parte da empresa.
“A minha intenção é começar logo, até porque no próximo mês, já é semana que vem basicamente. Mas nós temos o seguinte problema, a empresa ainda está contratando funcionários e ainda tem essa questão do trâmite que é um pouco chato e lento. Então assim que isso estiver resolvido, daremos início aos serviços. Esta obra com demolições e reconstrução da estrutura, está orçada em basicamente R$ 3,5 milhões”, concluiu.
Com informações da produtora Maylla Nunes do Acorda Cidade