O modelo Bruno Krupp virou réu por homicídio pela morte do adolescente João Gabriel Cardim Guimarães, em julho. O juiz Gustavo Gomes Kalil, da 4ª Vara Criminal do Tribunal de Justiça do Rio, acatou a denúncia apresentada pelo Ministério Público.
Na decisão, ele negou relaxamento da prisão e frisou que, segundo informado pela Secretaria de Administração Penitenciária, Bruno está melhor que no início da internação.
"Assim, nada indica risco de vida que justifique a revogação da prisão.Por todos esses motivos, indefiro os pleitos libertários e mantenho a prisão preventiva", escreveu.
O influenciador passou por avaliação médica, que alegou quadro estável, movimentando os quatro membros, respirando em ar ambiente, lúcido e orientado.
As tomografias computadorizadas de crânio, coluna cervical e joelho foram avaliadas pelos serviços de neurocirurgia e ortopedia do hospital. Foi descartado qualquer sinal de fraturas e Bruno foi liberando ao uso de colar cervical.
"Assim, nada indica risco de vida que justifique a revogação da prisão.Por todos esses motivos, indefiro os pleitos libertários e mantenho a prisão preventiva", escreveu.
O influenciador passou por avaliação médica, que alegou quadro estável, movimentando os quatro membros, respirando em ar ambiente, lúcido e orientado.
As tomografias computadorizadas de crânio, coluna cervical e joelho foram avaliadas pelos serviços de neurocirurgia e ortopedia do hospital. Foi descartado qualquer sinal de fraturas e Bruno foi liberando ao uso de colar cervical.